Antestreia de «Varekai», produção do Cirque du Soleil em Portugal
«Varekai» são duas horas cheias de luz, cor e ritmo, acompanhados de um grafismo cénico a que o Cirque du Soleil já nos habituou.
A última produção do Cirque du Soleil apresenta Ícaro, caído do céu ao tentar fugir com o seu pai da prisão de Minos. Mas não conta a história da queda de Ícaro, quando o sol derreteu a cera que segurava as penas das asas que seu pai construíra. Em «Varekai» ficamos a conhecer o que se passou depois da queda de Ícaro, numa floresta mágica, com árvores gigantes e seres místicos e desconhecidos.
Onde quer que seja, tradução do romeno cigano de Varekai, é onde Ícaro cai e onde começa a adaptar-se a uma nova vida, com criaturas fantásticas que não conhece e que nunca viu, numa homenagem à alma nómada do povo cigano.
O ritmo frenético de entrada e saída de palco dos artistas é acompanhado por uma banda de sete elementos que toca ao vivo, embrenhada na floresta mágica e longe dos olhares do público, que adapta a banda sonora do espectáculo às repetições ou aos imprevistos das actuações.
O público é presenteado com catorze números de acrobacias, sem paragens entre eles para trocar de cenário, equipamento ou guarda-roupa. O que o Cirque du Soleil tem de fantástico é isso mesmo: todas as mudanças feitas são incluídas no próprio número ou passam completamente despercebidas ao público, já distraído e absorto noutro exercício de arte circense.
As acrobacias aéreas que desafiam a gravidade e deixam o público entusiasmado e, ao mesmo tempo, estupefacto sempre são o ponto forte dos espectáculos do Cirque du Soleil e «Varekai» não é excepção.
Este espectáculo recuperou uma das artes circenses mais antigas e pouco usada na dos dias de hoje: os Icarian Games, em que o corpo humano é usado como alavanca, numa demonstração de força, equilíbrio e agilidade.
«Varekai» estreou em Montreal em 2002 e está na estrada há seis anos. No espectáculo actuam 56 malabaristas, acrobatas, palhaços, dançarinos georgianos e trapezistas, de 18 nacionalidades, que usam mais de 130 fatos ao longo de todo o espectáculo, assistidos por uma equipa de mais de 170 elementos.
Vê as imagens da antestreia de «Varekai», no Parque Tejo, em Lisboa, aqui.
Vê o artigo completo aqui.
A última produção do Cirque du Soleil apresenta Ícaro, caído do céu ao tentar fugir com o seu pai da prisão de Minos. Mas não conta a história da queda de Ícaro, quando o sol derreteu a cera que segurava as penas das asas que seu pai construíra. Em «Varekai» ficamos a conhecer o que se passou depois da queda de Ícaro, numa floresta mágica, com árvores gigantes e seres místicos e desconhecidos.
Onde quer que seja, tradução do romeno cigano de Varekai, é onde Ícaro cai e onde começa a adaptar-se a uma nova vida, com criaturas fantásticas que não conhece e que nunca viu, numa homenagem à alma nómada do povo cigano.
O ritmo frenético de entrada e saída de palco dos artistas é acompanhado por uma banda de sete elementos que toca ao vivo, embrenhada na floresta mágica e longe dos olhares do público, que adapta a banda sonora do espectáculo às repetições ou aos imprevistos das actuações.
O público é presenteado com catorze números de acrobacias, sem paragens entre eles para trocar de cenário, equipamento ou guarda-roupa. O que o Cirque du Soleil tem de fantástico é isso mesmo: todas as mudanças feitas são incluídas no próprio número ou passam completamente despercebidas ao público, já distraído e absorto noutro exercício de arte circense.
As acrobacias aéreas que desafiam a gravidade e deixam o público entusiasmado e, ao mesmo tempo, estupefacto sempre são o ponto forte dos espectáculos do Cirque du Soleil e «Varekai» não é excepção.
Este espectáculo recuperou uma das artes circenses mais antigas e pouco usada na dos dias de hoje: os Icarian Games, em que o corpo humano é usado como alavanca, numa demonstração de força, equilíbrio e agilidade.
«Varekai» estreou em Montreal em 2002 e está na estrada há seis anos. No espectáculo actuam 56 malabaristas, acrobatas, palhaços, dançarinos georgianos e trapezistas, de 18 nacionalidades, que usam mais de 130 fatos ao longo de todo o espectáculo, assistidos por uma equipa de mais de 170 elementos.
Vê as imagens da antestreia de «Varekai», no Parque Tejo, em Lisboa, aqui.
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